Definitivamente, este sábado foi algo fora do comum.
Enquanto outras pessoas saiam para festas ou reuniões com os amigos, eu resolvi
ficar em casa, afinal de contas, era dia de se despedir de um velho amigo.
O horário era um tanto incomum, afinal de contas, 21h30 de
um sábado é meio estranho para um jogo de futebol, mas isso não tirou meu ânimo
de aplaudir pela última vez um sujeito que por muitas vezes, tirou de mim
sorrisos e palmas por suas jogadas.
Alex, Cabeção para os íntimos, deixou o futebol pela segunda
vez. No final do último ano de forma oficial, mas desta vez foi diferente.
Desta vez, foi com nossa armadura em verde, branco e o dourado do centenário.
Palmeiras de 1999 x Amigos do Alex. O lado de lá não me
importou, apesar de ter grandes nomes, como Sorín, Djalminha, Rustü e o galinho
Zico no banco. O que valia era o lado de cá. Marcos;
Nenê, Junior Baiano, Roque Junior e Junior; Galeano, Pedrinho, Alex e Zinho;
Paulo Nunes e Oseas. E reviver 1999 foi mágico.